«Minhas senhoras, meus senhores, está decidido!
Em dias de chuva como o de hoje, será decretado dia de folga nacional.
Papá!, Mamã, podem ficar em casa!»
Mamã: Bravo!! Bravo!! Bravo!!
Papá: Hip, hip, hurra!!!
João: Clap clap clap clap!
Escrevo por precisar, por não resistir à evasão das palavras; por sentir a pressão do turbilhão de ideias que provocam os dedos a agir. Escrevo para o hoje, para o amanhã, para me lembrar um dia quem eu era, para os outros saberem quem sou. Escrevo para ler. Escrevo, escravo das palavras. Escrevo.
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