quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Dois mais dois ... quatro

Dois mais dois ... quatro
Hoje o João mostrou-me os seus dois dentes em cima, dois incisivos poderosos que, como as raízes das árvores, abrem caminho por terras e pedras sem pedir licença sem perdão.

Juntamente com os dois, já familiares, dentes em baixo, adivinha-se um força roedora sem dó nem piedade. É desta que o rapaz vai rebentar, de tão gordo!

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