segunda-feira, 29 de outubro de 2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Rir, porque sim!
Uma cara desconhecida riu-se para mim. Sorri de volta. O sorriso que tinha perto de mim foi tomando uma forma mais intensa, menos estática, oferecendo aos lábios uma tremura espásmica, oriunda de um diafraga louco, selvagem. Imitei-o, sem saber porquê, sem sequer me perguntar se devia acompanhar este galope ou se tal fazia sentido.
E então o meu sorriso riu-se, descontrolado, e por instantes vivi ainda mais feliz.
sábado, 13 de outubro de 2007
Agarrar todas as oportunidades
Todos os dias, sem excepção, sinto o previlégio de partilhar com a Ana as peripécias e novidades das descobertas do João; sinto a sorte de cheirar e saborear a Felicidade em gomos delicados, finos, mas muito, muito doces.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Porta-te bem
Num palácio um corredor tem 1000 portas. Estão todas fechadas. 1000 empregados passam pelas portas e mexem em algumas delas - abrindo-as se estiverem fechadas e fechando-as se estiverem abertas. O primeiro empregado abre todas as portas, o segundo fecha as portas de duas em duas, o terceiro mexe as portas de três em três, e por ai adiante.
Quantas das 1000 portas ficam abertas depois do 1000º empregado passar?
E que portas são?
P.S.: se houver quorum, esta será a primeira de muitas charadas...
Quantas das 1000 portas ficam abertas depois do 1000º empregado passar?
E que portas são?
P.S.: se houver quorum, esta será a primeira de muitas charadas...
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Timeline - book over!
Ontem fechei o livro Timeline do Michael Crichton (1999), com a imensa satisfação que se sente ao terminar uma boa leitura. Após noites e noites a apurar os pormenores, a saborear o fluxo de palavras e de intenções do autor, sente-se uma infindável admiração pela obra, que se transforma então numa obra de arte, numa referência.
Michael Crichton combina ingredientes aparentemente imiscíveis e transforma-os num perfume viciante, asfixiante, sensual. No presente livro surgem temas tão recentes como a física quântica aliados à história medieval, numa viagem entre universos paralelos mas com idades diferentes. E, como sempre, numa hábil perícia literária, num estilo algo novelistíco, cada capítulo fecha em suspense, obrigando a uma leitura compulsiva, interminável.
Ontem, por fim, tirei o marcador do livro e agradeci ao autor pelas horas que não estive em frente do televisor e pela companhia que o Professor Johnson, o André Marek, o Chris e a Kate me fizeram nas curtas viagens de comboio até Carcavelos.
P.S.: apesar da imensa capacidade de publicar livros (vide http://www.michaelcrichton.com/books.html), os que li são, sempre marcantes. Faltam-me muitos outros; a partir de agora lerei todos em inglês, procurando beber, desta forma mais "directa", a narrativa do autor.
Michael Crichton combina ingredientes aparentemente imiscíveis e transforma-os num perfume viciante, asfixiante, sensual. No presente livro surgem temas tão recentes como a física quântica aliados à história medieval, numa viagem entre universos paralelos mas com idades diferentes. E, como sempre, numa hábil perícia literária, num estilo algo novelistíco, cada capítulo fecha em suspense, obrigando a uma leitura compulsiva, interminável.
Ontem, por fim, tirei o marcador do livro e agradeci ao autor pelas horas que não estive em frente do televisor e pela companhia que o Professor Johnson, o André Marek, o Chris e a Kate me fizeram nas curtas viagens de comboio até Carcavelos.
P.S.: apesar da imensa capacidade de publicar livros (vide http://www.michaelcrichton.com/books.html), os que li são, sempre marcantes. Faltam-me muitos outros; a partir de agora lerei todos em inglês, procurando beber, desta forma mais "directa", a narrativa do autor.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Há uns mais iguais que outros
Faz amanhã dois anos...
Pela primeira vez o Manel viajou num avião - gostou!, ou melhor, adorou!
Chegados a Amsterdão, as diferenças estavam descaradamente presentes, mostrando em gestos simples como um povo consolidadamente multicultural vive numa cidade "inundada".
Uma viagem que "fica", para sempre!
(...)
«Estou farto destes peixes!! Vou queixar-me ao senhorio!"
«Ontem passei à porta de tua casa, mas estava com pressa.»
«Olha-me aquela morenaça ali!»
«Quando ela me vir chegar ao volante desta bomba!...»
«Ovos, leite, arroz... acho que tenho tudo!»
«Adeus, voltem sempre! Boa viagem de regresso»
Pela primeira vez o Manel viajou num avião - gostou!, ou melhor, adorou!
Chegados a Amsterdão, as diferenças estavam descaradamente presentes, mostrando em gestos simples como um povo consolidadamente multicultural vive numa cidade "inundada".
Uma viagem que "fica", para sempre!
(...)
«Estou farto destes peixes!! Vou queixar-me ao senhorio!"
«Ontem passei à porta de tua casa, mas estava com pressa.»
«Olha-me aquela morenaça ali!»
«Quando ela me vir chegar ao volante desta bomba!...»
«Ovos, leite, arroz... acho que tenho tudo!»
«Adeus, voltem sempre! Boa viagem de regresso»
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Curiosidade global
Adicionei uma janela (à direita) que permite saber de onde é que as pessoas lêem o Caneta Digital!
Estou curioso, confesso!...
Estou curioso, confesso!...
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