sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Tudo em aberto!...


(como é difícil saber o que vais ser…)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Encontro de irmãos


(para já, gostam um do outro!)

QUAAAC

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Prof. Pardalinho

Tive uma ideia... vou pedir ao meu Pai para voltar a escrever!



Papá, Papá, Papá, Papá

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Largar tudo e partir?...

Ultimamente não escrevo, pelo menos neste fórum de ideias que debato e discuto comigo, neste espaço tão privado mas partilhado com alguns...

Talvez seja o reflexo de tanto escrever, no trabalho, que me afasta das letras e das palavras sequenciais que, quanto juntas, tentam definir conceitos, ideias, momentos, sonhos.

Já nem sei o que escrever - ando numa pasmaceira emocional, à procura de uma saída para a felicidade! Não que seja infeliz - como poderia sê-lo com a Família que tenho, com uma mulher e um filho que me dão tanto e me preenchem tão grandemente?; como poderia sê-lo com a promessa de, em breve, voltar a ser Pai e colar ao meu peito a Vida que hoje cresce dentro da Ana?...

Mas ser Feliz, na insensata utopia da plena Felicidade, obriga-nos a olhar para os nossos sonhos e listar todos os que ainda não vivemos; obriga-nos a procurar, nas breves horas dos dias, a utilidade que queremos ter para a sociedade; obriga-nos a parar, a zelar, observar, respirar e sentir os momentos únicos que ou vivemos... ou perdemos!

E é este o ponto da minha luta, da minha zanga, do meu motim (ainda) controlado - quero ou não quero continuar assim?, num dia-a-dia acelerado, numa rotina morna, transparente, sem brilhos nem sombras, sem ferir nem curar?...

(...há tanto em jogo, algo tão maior do que eu...)

Como será viver naquele outro Universo, aquele que existe nos "ses" que se repetem e ecoam nos dias cinzentos?

Como será largar tudo e partir?... (e quem sabe encontrar-me?!?...)

João Bond - o regresso

terça-feira, 4 de maio de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Inspiração...

... e ao minuto nove - sem perceber como é que ela sabe tanto sobre mim - a J.K.Rowling fala de mim, ou melhor, dos diferentes futuros que a minha imaginação sistemática e persistentemente esboça, desenha e pinta.

Por vezes, um elemento aparentemente desconexo das nossas vidas toca-nos e transforma-nos, derruba-nos, inspira-nos, define-nos e faz-nos crescer.

(tenho estado a definir-me, gradualmente, sofrendo o que por vezes parecem dores de crescimento)

Hoje, no que julgo ser a recta final desta tardia puberdade, sinto-me... quase livre, sabendo que bastará (e este é o 'grande desafio'!...) encontrar um lugar onde posso ser quem sou, onde posso existir sem esforço, ganhando e não gastando energia, procurando dar tudo, simplesmente por saber que o vou receber a dobrar, chegando ao final do dia com novas dores de crescimento... porque cresci!

Não fujo dessa dor!... Antes fujo do vazio que ocupa um dia sem sentido, sem rumo, sem objectivo. Fujo do que não sou, do que não me completa, do que me esqueço apenas porque não me interessa.

Mas não fujo de medo!... Aliás, não fujo!, escolho outro caminho!, escolho o meu caminho, o caminho que mais me completa, o que tem soma positiva simplesmente porque não tem parcelas negativas... Utopia?, talvez seja, mas sem tentar nunca irei saber!

(estou cada vez mais perto de mim!...)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Abominável


(Penhas Douradas, 20100302)

Nada como uma 'bela' leitura para relaxar!


(Penhas Douradas, 20100302)

Quando for grande quero ser...



Isto!...

(Penhas Douradas, 20100302)

Degradé


(Penhas Douradas, 20100203)

quinta-feira, 18 de março de 2010

Escala natural (maior que nós)

DOrmiste agitado, num pequeno berço translúcido,
REfilando no estranho manto de luz que agora te cobria
(MIl e poucos dias passados e ainda me lembro de cor...).
(...)
FAlei pouco, quase nada, preferindo olhar-te e ouvir-te respirar...
SOltei a minha ansiedade - libertei-me - e
LAcrei para sempre e no teu corpo a minha Vida
(...)
«SIlêncio... quero ouvi-lo só mais uns segundos...»
DObrei o sorriso, cansado, e - já Pai - sonhei!...

De regresso (a ti)

Hoje tens três anos e abraças um Mundo maior que tu! Compreendes a força do discurso e das palavras e procuras desenhar com as letras os sons que cedo aprendeste!

Hoje olho para ti e sei que sou teu! Sinto vazios os dias em que (teimosamente) só acordas depois de eu sair; quase agradeço quando despertas a uma hora loucamente antecipada e me obrigas a fugir contigo para a sala, protegendo a Mãe da tua voz inevitavelmente forte e em volume descontrolado.

Hoje ainda não te vi, o meu dia ainda não começou - mas são quase oito da noite... já está escuro!... E, sentado de costas para ti - neste comboio que parou em Aveiro para me levar de novo ao teu abraço - abrigo em palavras o desassosego desta terrível saudade, desta prisão que me deste ao nascer, esta estranha sensação de ter ganho infinitamente mais do que tudo o que te poderei dar.

Hoje, mais que nunca, quero ver-te, abraçar-te, ler-te uma história e dar-te a mão enquanto adormeces...


(fotografia de 2010.02.14, aos três ano e meia hora...)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Reciclar em ponto pequeno


(Obrigado LF e CC, pelo presente e pela 'mensagem')