
Ó manovski, cabemos os dois!

Henrique!... não estás a olhar para o Papá!...

Ele é mesmo bebezadas...
... não percebe como é que isto funciona!

Consegues apanhar-me, Papá?!?

Escrevo por precisar, por não resistir à evasão das palavras; por sentir a pressão do turbilhão de ideias que provocam os dedos a agir. Escrevo para o hoje, para o amanhã, para me lembrar um dia quem eu era, para os outros saberem quem sou. Escrevo para ler. Escrevo, escravo das palavras. Escrevo.
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