Tenho estado perdido noutros pensamentos, noutros momentos, afastado da escrita e da narração.
Prometo voltar...

... por causa destas e de outras imagens, tenho de voltar.
Escrevo por precisar, por não resistir à evasão das palavras; por sentir a pressão do turbilhão de ideias que provocam os dedos a agir. Escrevo para o hoje, para o amanhã, para me lembrar um dia quem eu era, para os outros saberem quem sou. Escrevo para ler. Escrevo, escravo das palavras. Escrevo.
1 comentário:
Volta, Mora! Estás perdoado!
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